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quinta-feira, 24 de abril de 2014





O CRIME BANAL, CRUEL E BÁRBARO e a IMPUNIDADE!

Infelizmente este é o quadro que se apresenta diante de nossos olhos todos os dias, principalmente nos últimos anos, a banalização do crime contra a pessoa.

São crianças e adolescentes  estupradas ,mulheres, namoradas e amantes mortas por ex maridos e ex namorados enfim, pedofilia, adolescentes se matando entre si, sem motivo aparente a não ser o banal, e o mais deprimente e revoltante, pais e mães, madrastas e padrastos assassinando friamente  filhos que “os incomodam” de alguma forma. Absurdo total!

No capítulo “crimes cotidianos e rotineiros”, encontramos o menor infrator sempre envolvido.

Desde assaltos, latrocínios e homicídios, além do trafico de drogas e outros, seja como participante ativo ou assumindo a autoria dos mesmos a fim de proteger cumplices adultos a fugir da punição, que por sinal inexiste enquanto rigorosa e exemplar por conta de um Código Penal superado e desatualizado, além de magistrados desinteressados e irresponsáveis que mantém nas ruas ou recoloca nas mesmas, meliantes de todos os níveis de periculosidade sem nenhum senso de justiça e cidadania.

Se observarmos por que isso acontece, este estado de total complacência com o crime em geral, vamos chegar à IMPUNIDADE total, a falta de exemplos positivos vindos  de cima, ao despreparo das Polícias em geral, falta de efetivo, equipamentos, condições decentes e dignas de trabalho, diante de um sistema prisional e corretivo sem estrutura alguma, unidades sem a mínima decencia para abrigar apenados que se amontoam, sem nenhuma higiene, dignidade e senso humano, em mínimas e deprimentes celas sujas e decrépitas. Isso sem esquecer os “advogados” sem o menor pudor de defender estes criminosos, por conta de dinheiro e prestígio junto à chamada mídia e que não medem esforços, alguns indignos e abomináveis, com o fim de proteger seus clientes. Certo, todos tem direito a defesa, mas na verdade,  em muitos casos estes defensores são cumplices e integrantes de quadrilhas.

Como corrigir? Como recuperar os que tem e querem a recuperação? Como exemplificar com uma punição adequada e rigorosa se o sistema inexiste e está sucateado e caótico há tempos? Não existem LEIS bem aplicadas, um excesso absurdo de benefícios e privilégios ao bandido em geral, inclusive aos de gravata, empresários e políticos corruptos e ladrões, um sistema penal arrebentado fisicamente, estruturalmente inclusive, juízes e magistrados, via de regra, desinteressados e negligentes, polícias onde desde a seleção e preparo de pessoal é deficiente, um país onde o menor não é punido e assim deveria ser, independente de qual fosse sua idade,  depois de 12 anos, como acontece de forma natural e efetiva nos mais esclarecidos países do mundo.

Por tudo isso e mais uma gestão pública que apenas visa seus interesses partidários, corporativos e pessoais vivemos estes dias de terror, de forma geral, isso sem falar na violência das ruas, transito, falta de mobilidade, manifestações de vândalos e vagabundos e destes “movimentos” nada sociais e apenas políticos e dinheiristas, liderados pelos cumplices do PT, o chamado MST!

O BRASIL está completamente abandonado pela GESTÃO PÚBLICA, seja nos municípios, estados e em nível de governo Federal, uma vergonha!

Não existe possibilidade de reverter este quadro sem medidas planejadas, organizadas e enérgicas, tendo a frente gente digna e preocupada em fazer. Se isso já tivesse sido executado há 30 anos hoje certamente não viveríamos este estado de tensão, violência, crueldade, impunidade e outros.

É possível mudar? Óbvio que sim, basta querer, povo e governos unidos neste objetivo. Temos locais esplendorosos para boas e seguras unidades prisionais, ilhas, ex fortalezas, plataformas de petróleo abandonadas ou superadas  que podem ser adaptadas, a abertura de concurso para novos e bem preparados  magistrados e serventuários da justiça com excelente formação de caráter e finalmente códigos criminais modernos, justos e rigorosos com todos, inclusive o menos infrator contumaz e que considere e inclua a PENA DE MORTE para crimes hediondos, cruéis e bárbaros e a PRISÃO PERPÉTUA para crimes também considerados hediondos, contra a economia e contra o patrimonio e tesouro nacional, além de políticos, agentes públicos  e empresários  maus caráter, ladrões e inescrupulosos.

Apenas assim poderemos reverter este triste quadro que vemos e vivemos no nosso dia a dia nos últimos tempos.


Ricardo Martins


sábado, 12 de abril de 2014


Refletir a Existência!!!
Será? Por que? Pra Onde?

Às vezes me pego pensando, refletindo, enfim, sobre aonde tudo isso vai nos levar? Na realidade, reflito sobre o Por que? Pra Que? E Pra onde? O que é isso aqui, a quem chamamos Vida? O que significa? O que quer dizer e representa afinal? De onde viemos e para onde vamos? Será que vale a pena tudo isso, sofrer, sentir, amar, chorar, lutar, dedicar-se, enfrentar, expor-se, assumir compromissos, responsabilidades e tudo o mais que envolve a “existência”?

Óbvio que no aspecto estudioso da “coisa” toda existe as chamadas religiões ou religiosidades, que “explicam”, sob suas óticas a espiritualidade e tentam responder as minhas perguntas e questionamentos e eu por minha vez, tento entender e até mesmo acreditar no que eles dizem, mas confesso que ainda questiono e muito a respeito. Não que não tenha FÉ, nem que seja ateu, acredito em algo e alguma coisa do meu jeito, talvez seja DEUS, a energia maior.

É legítimo afirmar que sobre todas as espécies de seres sobre e sob a Terra, somos nós que temos o raciocínio, o pensamento e a possibilidade de expô-lo pela fala, de ouvir, de sentir e perceber, de forma mais óbvia e sob todos os aspectos, diferente dos demais seres e animais que habitam o Planeta, animados e inanimados. Será que apenas nós temos “alma”?

Reitero que estou a refletir, certo? Portanto questões, indagações, dúvidas e afirmações fazem parte e são comuns à reflexão, o fato é que muitos maquiam isso, mascaram,  hipocritamente se dizem perfeitamente satisfeitos com as respostas que tem, e outros, muitos, realmente acreditam fidedignamente no que diz sua religião e os estudiosos do tema, mas no fundo todos se questionam, assim como “andar de avião”, muitos afirmam que não tem medo, mas no fundo todo mundo treme de medo, aparentemente ou não!

Eu não tenho nenhum sentimento de vergonha, insegurança, nem de pudor a refletir sobre isso, para mim fundamental, a chamada “existência”. Reiterando que reflexão a parte, leio, estudo, mantenho-me informado sobre as possibilidades várias que o tema propõe, mais inclusive sobre a visão e estudos sobre a “espiritualidade”.

E a partir daí tento através de algumas questões e ou imagens que projeto, imaginar a “continuidade” ou os denominados outros planos. Estes como se dão? Como são ou foram planejados e projetados, mesmo em outras dimensões, será que cabe todo mundo, por lá, que já passou por aqui, mais de uma vez? Será que esta possibilidade de ir e vir por aqui, nas chamadas reencarnações é o que determina o “tempo” de cada um por aqui, a cada estada? Ou não?

Sabe, na real, em muitos momentos minha tendência é pensar que somos como a maioria dos insetos, micro e macros animais, enfim a morte traz o fim e ponto, contudo isso me deprime, pois não valeria a pena tanta Vida e dedicação, empenho, alegrias, momentos únicos e especiais, tristezas, pessoas, para tal simplicidade, morreu acabou, ponto.

Não! Não pode ser assim! Recuso-me a aceitar isso, enfim permito-me a dúvida: poxa tem que valer a pena! Tem que existir algo maior e melhor, se não, para que tudo isso? Neste caso talvez fosse melhor ser uma árvore frondosa e linda em lugar protegido pela natureza e viver por lá a embelezar a Vida por tempos e tempos e apenas estar lá a oferecer sombra e frutificar, sem nada pensar, sentir e pior, refletir. Rsss, é vero!

Fica evidente que o nosso “privilégio” de pensar, imaginar, refletir, sentir, expressar através destes sentidos é que faz a diferença deste frequente questionamento e a busca pelo menos a estas 03 perguntas feitas acima neste texto e também nos remete, por merecimento talvez, a um plano outro que seja mais justo, equilibrado, puro e consistente de emoções e sentimentos, algo muito lindo, suave, maravilhoso onde todos os seres vivem em harmonia e amor, finalmente.

Será? A meu ver seria, além de maravilhoso, justo e muito merecido para muitos, a grande maioria certamente, dos chamados “seres humanos”.

Concluindo, refletindo, estudando ou não, o que vale mesmo é ter saúde e viver cada momento desta maravilhosa e mágica vida da forma que ela se oferece, desfrutando ao máximo de quem te quer bem, quem te cuida, e aos momentos felizes.


Ricardo Martins

domingo, 6 de abril de 2014




A EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL!!!

Contudo, o rigor e a severidade da LEI são indispensáveis para punir, a quem merece, exemplarmente!

Sem duvida educar bem aos jovens em geral é preparar bem para o dia a dia e para o futuro, porém disciplina, responsabilidade, respeito ao próximo e senso de justiça são itens de formação imperativos a fim de manter o jovem voltado a defender e a praticar o bem! Os bons exemplos são os que devem seguidos e isso, convenhamos, não é o que o jovem brasileiro em geral vem encontrando, nos últimos anos, nem em casa, nem na escola, nem no cenário politico e na atividade do serviço e na gestão publica.

Lamentavelmente o jovem, desde criança, nas ultimas décadas, tem presenciado, dentro de casa e por todos os cantos do país e do planeta, um mundo caótico, abandonado, e movido pelo interesse do poder e o dinheiro a qualquer preço, sem limites, pudores e egoísta acima de tudo, infestado pela corrupção e o desmando, onde o outro é um “nada”, e, portanto não deve ser respeitado nem considerado, apenas pode e deve ser eliminado de forma banal, bárbara e cruel e no Brasil, impunemente!

Quase sempre, a criança brasileira foi mal cuidada, dentro e fora de casa, fato que se agravou a meu ver, no mínimo, nas ultimas 03 gerações, quando a mulher preferiu optar por si, por sua vida e sua carreira ao invés de ser mãe, sobretudo! Nada contra, foi uma escolha, sua decisão, e como tudo tem um preço, daí surgiram os filhos da Vó, da empregada e das creches.

Para todos os educadores sempre foi bem claro e vital o papel da mãe na educação dos filhos, sua importância relevante no acompanhamento diário e frequente destes, sua evolução e crescimento, cabendo ao pai o papel de “comando”, liderança, de receber as reclamações, enfim, e isso sempre ou quase sempre, deu certo, e nos ditos, tempos modernos, haveria necessidade de se achar um equilíbrio nisso, quem sabe, no entanto com a mulher a se dedicar 10/12 horas fora de casa queiram ou não admitir, reflete em muito na formação e educação das crianças. E isso é fato desde as classes sociais mais simples e igualmente nas demais. Quanto mais humildes e pobres são mais filhos, já que o planejamento familiar aqui no Brasil foi repudiado e marcado como algo negativo, e ai entra o papel forte e negativo da Igreja Católica retrograda, enfim.

Não é necessário, nem é este o objetivo, apontar culpados, porém é necessário refletir isentamente. O “acesso desenfreado” aos bens materiais, da classe media também contribuiu e muito para o desequilíbrio familiar, pois a busca pela ostentação e o status prejudicou a formação de seus filhos, Basta ver quantas famílias foram destroçadas por alcoolismo precoce, acidentes de carro, pois os pais nos fins de semana cediam seus carros para seus filhos menores de idade e a proliferação de mães solteiras, caso de minha filha mais velha, a quem amo e muito, e a minha neta, isso de 35 anos para cá.

Repito isso é real! Nada de caça as bruxas, pois todos sabem que a educação base é em casa que acontece, a escola complementa e formação de forma geral. E ai a coisa se complicou totalmente, pois as escolas por sua vez, a cada ano tornavam-se mais despreparadas para sua digna e exigida missão.

Abandonadas por governos e gestores, escolas e professores tiveram queda de rendimento em sua atividade de educar, preparar e desenvolver pessoas integras e do bem, e nestas décadas nos deparamos também com aqueles que defendiam a “modernidade” no ensino, onde a disciplina, o conhecimento e o saber não eram assim tão importantes, se seus alunos passarem de ano tudo bem! Médias, conceitos, métodos e sistemas foram extintos e ou substituídos por outros “mais leves e brandos” segundo estes “arautos da modernidade”, devia-se e deve-se educar naturalmente, sem rigor, nível de exigências, severidade e disciplina, e grande parte dos pais também passaram a pensar assim, a meu ver, o que levou a ruína a boa educação escolar no Brasil, além do desequilíbrio na base educacional de casa, do seio familiar. Soma-se isso a chamada “ modernidade da família”.

E deu no que deu criminalidade avassaladora, ano a ano, mês a mês, dia a dia e infiltração permanente das drogas, resultado? Famílias despedaçadas e menores criminosos em abundancia, e grande parte com inúmeras passagens pela Policia, por todos os cantos do país> Verdadeiros e completos marginais.

E a partir daí, políticos irresponsáveis e corruptos, desinteressados e apenas a fim de se justificar junto à opinião pública iniciaram uma discussão, que para mim sempre foi discutir “o sexo dos anjos”, sobre a diminuição da idade penal no Brasil e isso já leva quarenta anos.

Ora bolas! Evidente, uma vez mais o foco está, sob minha concepção, errado, pois o meliante infrator, independente da idade que tem, deve pagar exemplarmente por seus delitos e fim, ponto final, tenha ele 13 ou 50 anos. Óbvio que para isso deve existir medidas e ações distintas, para aqueles infratores contumazes e irrecuperáveis “Cadeia, digna e moderna”, porém sem benefícios e privilégios, e sim trabalho, enquanto preso, além da implantação de centros, também, modernos, dignos e eficientes, para recuperar aqueles que “querem e desejam se recuperar”, além disso, excelentes escolas, preparadas e com equipes docentes competentes e interessadas em ensinar e realmente transferir conhecimentos aos seus alunos de forma correta, simples e direta, respeitando, recomendando e exigindo disciplina respeito de todos os envolvidos. Ao bom e interessado aluno tudo! Ao moleque o rigor da disciplina. E em casa, dever-se-ia, entendo eu, buscar o equilíbrio entre os anseios e desejos genéricos, de mãe e pai, pessoal e profissional, revessando-se, entre eles, nas tarefas necessárias exigidas pela família em seu dia a dia, pois não pode um dizer sim e o outro não!.

Na real, eu pelo menos penso assim, tudo é muito simples e racional de se fazer, enfim de viver, basta que as pessoas estejam a fim de viver em paz, em harmonia, todos em conjunto, e se empenharem efetivamente em fazer acontecer o necessário para isso, há momentos de rigor e disciplina, de prazer e de realização, entretanto cada coisa em seu lugar e no momento certo.

Educar é hiper necessário, imperioso e fundamental, contudo cada momento é um momento, a que se exigir atenção, dedicação e interesse em todos os envolvidos, ser objetivo e direto, gratificar e reconhecer quando tudo corre bem e punir de forma exemplar quando existirem deslizes e ou indisciplina, hostilidade, agressões e assemelhados.

Nós todos sabemos que esta Vida maravilhosa nos apresenta, no mínimo dois lados, e opções e escolhas, desejos e prazeres, enfim, mas igualmente compromissos, obrigações e responsabilidades. Há hora certa pra tudo!

Não está aqui um explicito da verdade, mas a meu ver do real, sim, certamente! São décadas vividas e sentidas na pele, observando aqui e ali e sem pretensão assim avalio quem discordar, respeito, sugiro apenas uma reflexão isenta e natural.

Infelizmente, o rigor da LEI é muitas vezes é imperioso!




quinta-feira, 3 de abril de 2014

Escolas no Brasil! Isso é a realidade!


POR QUE ACONTECEM AS ENCHENTES E TRAGÉDIAS URBANAS?
Ricardo Martins


Resposta simples e direta? Por conta da falta de interesse político, do político brasileiro venal, de forma geral, da burocracia existente “estrategicamente” na gestão pública e por conta da ineficiência, incompetência e despreparo do Gestor, em todos os níveis, dentro do serviço público, onde as palavras e as ações de planejamento, prevenção e manutenção não contam de seus dicionários, nem de seu cronograma de gestão.

Existem outras questões que levam a isso também, considerando que “tragédia urbana” envolve algo muito mais amplo, como segurança e saúde pública, educação, transportes e sistemas de movimentação e mobilidade urbana, entre outros.

E a quem interessa tudo isso? Com certeza a quem ganha e muito com tudo isso, e quem são estes? Os mesmos citados acima, que chefiam quadrilhas dentro da atividade pública onde cada um tem uma missão e um papel a executar, por exemplo: Por que não agilizar os processos licitatórios, eliminando a burocracia? Por que não incentivar processos para acabar com a seca no Nordeste? Por que não incentivar e fundamentar de forma sólida e consistente a Educação no país? Simples resposta? Porque desta forma “eles” perdem o controle da situação!

Concretamente, não existe interesse em planejar, prevenir ou realizar manutenção periódica, nem corrigir sistemas, práticas e métodos, por conta disso “eles” perderiam o comando operacional de tudo e não poderiam botar a mão no $$$ referente a verbas, por exemplo, de reconstrução de cidades, que raramente acontece, por consequência de enchentes e assemelhados, ou desviar verbas orçamentárias para seus bolsos e de laranjas. Fica muito mais interessante perder vidas, causar danos a muitos e “eles” ficarem cada vez mais ricos.

Assim como também não existe interesse em modificar, racionalizar e simplificar leis, códigos, sistemas e outros, mais vale dificultar cada vez mais as operações e procedimentos e criar novos tributos e impostos, desta forma se mantém o controle em mãos que não interessam ao cidadão, entretanto que interessam a “eles”.

Por que, por exemplo, mudar e ou racionalizar as Leis Penais, eliminando instancias, recursos em liberdade, benefícios e privilégios ao criminoso e ao menor infrator? Jamais! Isso implicaria em construção de Presídios e unidades de recuperação de menores com reais possibilidades de recuperação e viciados em geral, e não há interesse nisso. O que eles querem é ter verbas para outros fins sujos e ilícitos, com certeza.

O que fica muito claro é que, através dos tempos, com mais explicidade nos últimos 10/12 anos, como está é o melhor para “eles”, jamais vão querer mudar isso, não importa que inocentes percam a vida nem que famílias sejam dilaceradas e destruídas por banalidades e fenômenos catastróficos que poderiam ser minimizados e em muito, se houvesse interesse, planejamento e ação adequada, portanto conclui-se que vale a pena manter a corrupção, que é transcendental no Brasil, estimulada por interesses escusos em diversos setores da sociedade e a IMPUNIDADE, pois desta forma tudo fica, como se diz popularmente: dominado!

Evidente que existem exceções, mínimas e raras, dentre o que considero e chamo de “eles”, mas a grande maioria defende a corporatividade, o egoísmo, a individualidade nociva e o poder e a fortuna pessoal a qualquer preço.


Lamentável? Sim, realmente uma pena, decepcionante, enfim, este é o quadro real, um retrato do Brasil, contudo cabe a nós com coragem e de forma destemida mudar isso, e urgentemente.