Contador de Visitas

Seguidores

quinta-feira, 23 de junho de 2011


Prerrogativas, omissão e desinteresse!
Ricardo Martins

Impunidade: Fala-se freqüentemente sobre isso, pior, cobra-se muito o combate direto a esta situação e sensação impune que permeia o Brasil.

Na real são muitos os interlocutores a respeito, alguns apenas sob a égide de estar cobrando e “contribuindo” para uma atitude concreta, “exigindo” um movimento rigoroso e ferrenho contra este estado de coisas e pouquíssimo de dedicando a causa de forma efetiva.

Trata-se daquela imbecilidade do politicamente correto, neste grupo está parte da imprensa, juristas, de todas as representatividades, legisladores, governantes e até de parte da sociedade. Eles agem tipo assim: “esta é minha contribuição”, na verdade nada cobram e nada assumem de verdade, jogam no ventilador, empurram com a barriga, assumem o papel de “mocinhos”, enfim, seu discurso básico e tradicional. As leis no Brasil deveriam ser mais rígidas, temos que acabar com os privilégios e com todos os benefícios! Vem bem na linha do “me engana que eu gosto” e na real, nada se resolve e isso é premente e hiper necessário para a vida segura e plena de cada cidadão brasileiro.

Pergunto-me: Será que faltam Leis no Brasil, que regulamentem e enquadrem rigorosamente os meliantes de todos os níveis? Não! As leis abundam, apenas são mal aplicadas, já escrevi inclusive sobre isso.

Na real falta a utilização de prerrogativas por parte dos magistrados, que podem e devem aplicar a Lei questionando-a e adequando caso a caso, justificando suas posições a favor da segurança pública e do cidadão. E não me venham com esta conversa vazia de que está escrito na Lei e ponto, nada a ver! O Juiz pode e deve usar de suas prerrogativas de julgador. Freqüentemente usa corporativamente ou benefício próprio.

O que existe e repetidamente, é a omissão e o desinteresse por parte de quem deve aplicar as leis com rigor e sem privilegiar ninguém, sobretudo a quem não merece.

Um juiz de fato, íntegro e togado decentemente, pode e deve justificar porque NÃO concede tal benefício a um infrator contumaz, por exemplo, ou porque indefere um habeas corpus ou concede a prisão preventiva a alguém, considerando e preservando a segurança da sociedade. E se não faz isso é porque não quer fazer ou por troca de algum interesse pessoal, corporativo ou financeiro.

Além disso, eles não têm interesse em agilizar os procedimentos judiciais, impor celeridade a eles, aos processos, é mais fácil justificar a lentidão e o tempo perdido.

Por outro lado, os governos não cuidam adequadamente do Sistema Prisional que indecentemente está sucateado e caótico, deficiente em número de unidades prisionais, em pessoal efetivo especializado e humanização. O governo Lula prometeu 21 unidades prisionais federais, e em 08 anos nada fez.

Já o legislativo empurra há anos e anos a discussão, como se fosse sobre o “sexo dos anjos”, que diz respeito à maioridade penal e que deve ser, aos olhos dos mais justos, a mesma idade da delinqüência, do ato infrator, por exemplo: “matou, roubou, seqüestrou, assaltou, com 12 anos, deve ser preso e condenado a partir desta idade, da infração e ponto final”.

Outro tema evitado por todos é a Prisão Perpétua com serviços forçados, importantíssima para crimes hediondos e cruéis, além dos cometidos pelos chamados colarinhos brancos, contra a economia e os cofres do Tesouro Nacional.

Francamente falando é mais interessante prá eles, deixar como está,  não assumir  responsabilidades nem compromissos, principalmente se podem ganhar e muito com a situação atual, e olhe que muitos ganham,  tornam-se riquíssimos enquanto a sociedade padece, famílias são aniquiladas por mortes banais e precoces e seus familiares abandonados a própria sorte,  assim como de resto a população que a cada dia é mais refém da incompetência, da omissão e do desinteresse público.


É possível mudar, crescer e se desenvolver?

Ricardo Martins


Claro que sim! Tijucas têm hoje 30.000 habitantes, está localizada às margens da BR – 101, no centro da melhor e mais promissora faixa do litoral catarinense, sua localização é logisticamente, das mais interessantes e oportunas para o deslocamento para todo o Estado de SC e Sul do Brasil., é óbvio que pode e deve crescer e desenvolver-se, preservando a qualidade de Vida de seus cidadãos.

Para tanto a preocupação deve ser constante com o meio ambiente, com a saúde e a educação das pessoas, com o eco sistema, otimizando a utilização da água e demais componentes de sustentação da vida saudável que deve ser priorizada, tanto quanto o crescimento e o desenvolvimento da cidade, pois isso, a médio e longo prazo, é que vai, efetivamente, sustentar todo o processo. Isso somado a segurança do cidadão, as oportunidades de trabalho para todos, atenção as crianças, aos velhos e aos animais e atenção a urbanização humanizada. É a chamada “qualidade de vida”.

Tijucas perdeu tempo e ficou no tempo por conta dos conchavos políticos, isso fica muito claro observando outros municípios menos privilegiados que aconteceram e hoje são uma realidade e exemplo a ser seguido. A cidade carrega hoje o estigma do “Já Teve” ou “Lá Tinha”, caminhou como caranguejo e quando quis arrancar o fez como uma tartaruga preocupou-se apenas com o aspecto político e deixou o desenvolvimento social e econômico de lado.

Por favor, alguém aponte qualquer indício ou índice de desenvolvimento social ou econômico da Cidade nos últimos 20 anos, apenas a população cresceu isto é óbvio, e apenas os problemas se diversificaram e se multiplicaram. Se alguém discordar o espaço está à disposição para contradizer. Isso é real e claro.

E pode recuperar o tempo perdido? Evidente que sim, porém para que isso ocorra é indispensável uma grande e radical mudança, uma vontade férrea da população em mudar para crescer e se desenvolver, sair desta mesmice e produzir para oportunizar a todos.

No campo político é indispensável oportunizar novas lideranças que tragam boas e saudáveis idéias e projetos para as comunidades em geral.  Uma nova postura e atitude para as políticas públicas, onde seja destaque o respeito às pessoas.

É primordial que exista desprendimento pessoal e político, dividir tarefas, responsabilidades e compromissos, interagir e integrar pessoas, empreendedores e profissionais, sejam estes cidadãos tijuquenses ou não. O que é determinante é o que a cidade representa para todos e que esta evolua positivamente, de forma ordenada e equilibrada, propondo a possibilidade de segurança para o cidadão e sua família, trabalho digno para todos, educação, saúde, habitação, saneamento básico, transportes, cultura, esporte e lazer. Sem “fofoquinhas ou panelinhas”,  com respeito e consideração entre todos.

Paralelamente incentivar o desenvolvimento e intercambio do comércio, indústria, serviços e turismo, investindo de forma a atrair mais e mais investimentos externos com a finalidade de construir um diversificado e sólido sistema econômico, forte, seguro, representativo e altamente consumidor, onde várias tendências impliquem em uma identidade sólida e concreta, em uma cidade progressista e desenvolvimentista e com qualidade de vida.

Puxa, parece utópico, mas é possível, basta querer fazer,  unindo  todos aqueles que querem de verdade o bem desta cidade e de seu povo e partir para fazer. Outro aspecto que deve evoluir é a forma de pensar que quem está propondo isso está contra A ou B, isso é pequeno e nada acrescenta de positivo, reitero uma vez mais que não estou nem sou contra ninguém sou a favor de Tijucas e de seu povo.

É claro que um projeto desta envergadura prevê um planejamento detalhado de ações e um cronograma cuidadoso para sua execução, porém, a meu ver, o que é indispensável é gente de qualidade à frente, todos participando amplamente e vontade fazer. Será isso um sonho impossível?

Afirmo e reafirmo: Tijucas pode crescer 50 anos em (05) cinco e recuperar o tempo perdido, basta a união da população com um grupo de pessoas, agentes públicos e profissionais sérios, competentes e interessados em mudar, pensando no coletivo e que venham inserir uma faceta eficiente, decente e digna a administração do município.

domingo, 19 de junho de 2011


A Idade de Ser Feliz
Mario Quintana

Existe somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encontrar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. Fases douradas em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a todos os amores sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas vezes for preciso.
Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e tem a duração do instante que passa.

Sábias palavras do Mestre!
Ricardo Martins

Oportuno e pertinente o texto do Mestre Quintana, personalíssimo em suas posições diante da Vida e das pessoas. Tem razão! O tempo presente é o melhor tempo para ser feliz, em uma Vida onde a soma destes momentos e oportunidades dá-se o nome “Felicidade”.
Pena, lamentável mesmo é ver tanta gente jogando fora esta maravilhosa Vida, recebida de graça e por pura graça, em busca de poder, dinheiro fácil, admiração fútil e vivendo momentos de pseudo felicidade, vidas vazias, na real, sem conteúdo e consistência.

Antes ser pobre, materialmente, porém muito ricos de espírito, nobreza de caráter, dignidade, amor no coração, compartilhamento, solidariedade e respeito ao próximo. Valores enriquecidos pela sabedoria e humildade, pela capacidade de buscar e realizar condignamente, fundamentado no amor, no prazer e no bem viver, harmonia, amizade, parceria, cumplicidade, enfim, felicidade. Cada dia uma conquista, com entusiasmo, determinação e perseverança. Vitoria que realizam e desencardiam ondas positivas a todos, coragem, desafio, atrevimento, realização.

Estes são os reais e saudáveis ingredientes para ir à busca do novo, do inusitado, de nossos desejos, com paixão e amor no coração.

O passado é referencia,. O futuro é imediatamente a concretização do presente, faça, realize, ame e Viva, intensamente. Esta é à hora!

sexta-feira, 17 de junho de 2011


Tijucas: 151 anos! E daí?
Ricardo Martins

13 de junho! O município de Tijucas, situado na região litorânea sudeste de SC, próximo 40 km da capital Florianópolis, completou 151 anos de emancipação política, a meu ver, com pouquíssimo ou nada a comemorar. Infelizmente!

Registro isso com tristeza e desgosto, porém convictamente e dentro de uma realidade evidente. Trata-se de uma cidade com 30.000 habitantes que tem apenas certa tranquilidade de vida e pouco mais de sossego em alguns bairros residenciais com alguma beleza física e sem nenhuma infra estrutura, seja de comércio, serviços, lazer e entretenimento. Além disso, com exceção de uma eficiente distribuição de água de boa qualidade e o empenho e dedicação da Secretaria de Cultura, não existe nenhuma presença positiva do serviço público. A Iluminação pública é deficiente e precária, ruas calçadas de forma irregular, com pedras ou paralelepípedos e que em sua grande maioria, encontram-se esburacadas e sem qualquer manutenção.

O transito é mal planejado, não conta com nenhum tipo de fiscalização junto a pedestres, condutores de veículos e “bicicleteiros”, pretensiosos, atrevidos, irresponsáveis e mal educados, que se atiram de forma afoita a circular pela cidade.
O serviço público é deficiente, no seu todo e carente de bons profissionais e propósitos, grande parte de seu “efetivo” é composto de cabos eleitorais e de obséquios políticos, conseqüência de “acertos de campanha”.

Em sua grande maioria, seus gestores e líderes, incluindo os “secretários e diretores de empresas municipais” deixam claro que a competência e o interesse coletivo estão em segundo plano, fazem por fazer ou por algum interesse pessoal ou corporativo, e certamente isso se reflete na população, que recebe serviços inadequados às suas reais necessidades.

Um lamentável exemplo? O atendimento à saúde pública, os postos carecem de medicamentos básicos ou direcionados, disponibilidade de horários para consultas médicas, exames e outros procedimentos, além de equipe médica reduzida, porém os veículos automotores, estes sim foram adquiridos as dezenas pela atual equipe gestora. Este é fato real e reclamado diariamente por usuários, pacientes e cidadãos, portanto, estão claros aos olhos daqueles que querem ver e enxergar o óbvio!

Na real, a administração municipal tem base na antiguidade e no retrocesso político, estando bem identificada com o período feudal e os tempos dos “Coronéis”, ou seja, onde se aplicava um sistema político retrógrado, predominando a compra de votos e os pequenos favores em troca dos mesmos. Tudo isso controlado por um pequeno grupo político sob a égide de um líder que se auto beneficia disto e considera quem critica, diverge ou não apóia esta situação como adversário.

Apresentam uma gestão ineficiente e maquiada de pequenos feitos bem vendidos (?) ao povo, por exemplo, calçamentos de ruas, ainda com pedras ou lajotas, alguma reforma de escolas ou creches (novas nem pensar), que quando inauguradas exige-se a presença dos funcionários públicos, para incrementar a festa do Prefeito, extenso foguetório e churrasco.

 Ah! Nada de modernidade, progresso, desenvolvimento ou evolução.
No aspecto comercial, industrial e do turismo, Tijucas está longe, bem distante mesmo de qualquer ação de implementação de projetos afins.  O comércio até tem inaugurado boas propostas e idéias, porém o ciclo de vida útil tem sido mínimo, as “novas” lojas não ultrapassam 06 meses de atuação e já estão fechando as suas portas, existem casos até de 60/90 dias, por isso denomino o atual e preponderante estágio da atividade comercial local como um “grande cemitério de bons negócios”. E o mais lamentável é que não se vê, a partir das instituições gestoras do setor, privadas ou públicas, nenhuma iniciativa prática, efetiva, suportada por um bom planejamento e direcionada à reestruturação e reaquecimento do setor. O comércio dos demais municípios em torno ou próximos a Tijucas agradecem, pois os tijuquenses vão até lá para realizar suas compras.

Isso é muito triste, são 151 anos longe, distante de uma cidade moderna. Tijucas acumula ainda problemas de base visíveis, não existem calçadas nas ruas, são inúmeros os terrenos baldios abandonados, assim como animais de todos os tamanhos vivem abandonados nas ruas, durante o verão ou período de elevadas temperaturas, moscas, mosquitos, cupim e outros assemelhados assolam os bairros de toda a cidade.

Não existe um sistema de transporte coletivo adequado às necessidades da população e faltam políticas reguladoras para o transito pesado de caminhões, carretas e outros, a insegurança publica é uma dura realidade e o povo está refém de bandidos e criminosos que por aqui se instalam ou buscam refugio, nota-se preocupantemente a presença de mendigos, pedintes, andarilhos e desocupados por toda cidade, enfim, problemas que expõe a sociedade de forma perigosa. É importante não esquecer que a cidade tem um presídio instalado em suas terras.

Então, o que se tem a comemorar? Pouco, muito pouco, diante das carências e necessidades da população e repito isso é de se lamentar, gostaria de estar fazendo registros positivos e que indicassem progresso e desenvolvimento, muito mais que isso, o bem estar da comunidade.

Outro detalhe a esclarecer: o objetivo não é acusar ninguém gratuitamente, nenhuma observação é pessoal e sim institucional, porém que pensem como quiserem principalmente os “pequenos de espírito”. Nada registrado por aqui é “fofoca” ou segredo de estado, ao contrário, é público e do conhecimento de quem quer dos fatos tomar conhecimento.

O momento de Tijucas é de mudar conceitualmente e de forma prática e objetiva desde sua postura política e sua forma de administrar o município, sob o risco de permanecer involuindo, caminhando para trás, a passos de caranguejo, enquanto todos evoluem e progridem, caminhando para frente, a passos largos e seguros. E quem pode fazer isso? O povo, através do voto consciente.

Outra coisa! Vamos falar sério! 151 anos  é mais que hora de encarar a realidade? Não concordam? 

terça-feira, 14 de junho de 2011


40, 50 ou 60 ladrões!
Ricardo Martins

Talvez sejam 100, 614 ou 1000! Com toda a certeza são inúmeros, considerando aqueles que impunemente “atuam” dentro das cúpulas dos denominados Tres Poderes da República.

Transformam-se em milhares quando isso desce em formato de cascata, passando pelos 1º e 2º escalões do staff federal e atinge as estruturas de comando do “aparelho” público estadual e municipal.

Disso não há dúvida alguma, assim como não existe nenhuma imprecisão ao se afirmar que estes quadrilheiros, ladrões, salteadores, verdadeiros bandidos e saqueadores dos cofres públicos, vêm fazendo fortuna nos últimos quase 09 anos liderados ou seguindo o mau exemplo, nesta prática maligna e nojenta de um senhor barbudo, nordestino, de fala rouca, origem simples e humilde, que foi pobre, muito pobre, se tornou rebelde, revoltado e vingativo, exatamente por conta disso, de sua origem. Um ex- torneiro mecânico, que chamava a todos de companheiros, bradava por justiça, fora FMI, não ao capitalismo selvagem,  e, no fim, enganou milhões de pessoas, dizendo-se patriota e, tal como  em sua longínqua profissão, na real, pouco exercida, de mecânico, que iria consertar o Brasil. 

Esta quadrilha que se instalou no Brasil, dentro do governo federal, maquiada de partido político identificado ao trabalhador, revelou os caráteres distorcidos, desequilibrados, doentes, marginais e criminosos de seus líderes e principais representatividades: “os” Paloccis, Dirceus, Delúbios, Erenices, Genuinos, e tantos outros! Todos, como seu principal líder, enriqueceram espoliando, dilapidando e roubando descaradamente o patrimônio financeiro do país. E desgraçadamente continuam a fazê-lo diariamente, na maior cara de pau!

Dentro deste insaciável “projeto”, é importante não esquecer que outras figuras e não menos representativos comparsas fazem parte desta colossal, fria e insensível quadrilha. Estão alinhados em outros partidos políticos associados, fazem parte da alta cúpula do judiciário e do legislativo brasileiro e integram segmentos empresariais de expressão significativa no cenário econômico nacional, manipulando, desviando ou se apropriando indecentemente de milhões de reais, enchendo seus próprios bolsos ou se auto beneficiando através de suas representatividades, mandatos políticos ou cargos públicos.

E a sensação do cidadão, que paga e muito caro a conta, (considerando que em cada R$ 10,00 cerca de quase R$ 6,00 são de impostos, tributos ou taxas públicas), é a de abandono, de desamparo, por conta deste estado de IMPUNIDADE que reina absoluta pelo país, diante do comprometimento e conivência marginal de quem deveria estar combatendo com determinação e dignidade este estado de coisas e esta “inquebrável” quadrilha.

E o pior, o mais grave, é que não existe nenhum movimento, expectativa ou esperança de solução em contrário, já que as chamadas autoridades desfrutam do mesmo meio, objetivo e postura imoral, adorando se deliciar com as mesmas frutas e aromas do poder e do dinheiro, dos outros, obviamente.

Solução? Desmascarar, denunciar, freqüentemente, sempre que for possível, esta situação, cobrar uma ação de exposição inquisitiva, sem tréguas, por parte da Imprensa ética, sadia e obstinada e uma postura feroz de insatisfação do povo brasileiro promovendo ações públicas, ordeiras, porém enfáticas e direcionadas a cobrar abertamente soluções e resultados práticos. Não existe alternativa, a não ser esta!