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sábado, 16 de julho de 2016


Não sou mais um menino!
Ricardo Martins

É verdade, realmente não sou mais um menino, as pernas e o Tempo lembram-me isso a cada instante em que esqueço e acho que ainda sou um guri! Todavia ainda me sinto assim, apesar de não mais poder passar as tardes ensolaradas em meu querido Rio de Janeiro, a correr de um lado ao outro, pulando muros pra chupar manga e romã, ou nadar no açude da fábrica de tecidos, brincar no bonde, jogar pelada nas ruas e soltar pipa! Ah! E no dia de São Cosme e São Damião ir à busca dos doces distribuídos na vizinhança, 
certamente era dia de bronca e de muita sujeira pelo corpo todo, mas valia a pena, se valia!

Saudades daqueles tempos em que eu ia direto para rua, após fazer os deveres da escola e sumia como diziam minha Vó e minha Mãe. Realmente era assim, eu de repente estava no alto de uma frondosa árvore a comer jamelão, babando e lambendo os lábios e sujando a roupa de roxo, o “sermão” era certo, mas nada me fazia sair dali!

Ah! Como eram gostosas minhas tardes de criança, feliz, livre, despreocupado, independente a fazer o que queria, enfim, uma vida saudável.

Muitas vezes as traquinagens davam lugar aos sonhos, eu viajava literalmente e ia a lugares jamais pensados ou conhecidos, apenas queria ir até lá e ajudar as pessoas a serem felizes, pois ainda bem pequeno aprendi a dar importância e a proteger o outro, aquele mais frágil, mais simples, mais humilde e via de regra, discriminado e injustiçado, isso acendia em mim a chama da justiça.

Sim, com certeza, fui um garoto corajoso, valente, destemido e até mesmo atrevido quando se tratava de proteger alguém de uma injustiça ou alguém que havia sofrido um ato de desrespeito.

Ah! Também já era atrevido com as “gatinhas”, pois sempre a mais linda me chamava a atenção e eu me encantava... Isso sempre me atraiu; o desafio, o instigar, enfim, e elas sempre me ensinaram tudo, sobre elas mesmas por isso desisti depois de adulto de entende-las e sim apenas admirá-las.

Eu ainda guri, adorava sonhar, já refletia e queria respostas:

Por que isso se dá? O que fazemos aqui e como chegamos aqui? Que viemos fazer aqui? Enfim, “viajava” e queria entender as coisas, contudo sempre admirando o belo, as belezas da Vida, a Natureza, as coisas simples, o mar, as estrelas, a lua e o sol! As pessoas me atraíam.

Quantas noites eu sentava na soleira da porta e contemplava as estrelas admirado, aprendi o nome de muitas, e também conversava com a lua! Na real eu já conversava a meu modo, com DEUS! Como faço até os dias de hoje. Era ali que sonhava as mais loucas e pretensiosas aventuras no futuro.

Também foi em criança que aprendi a importância de ser educado, gentil, atencioso, humilde, respeitador, enfim, aprendi muito com os meus, meu pai era um cavalheiro, meu avô um sábio, um trabalhador, um vencedor, aprendi também com as pessoas e também na rua, aonde havia códigos e limites, aprendi a entrar e sair de todos os lugares, desde o mais simples e limpo, ao mais requintado e não tão bem frequentado, mas sem perder jamais a dignidade e deixar-me ser ofendido por alguém de forma vazia e mentirosa. Quando ofendido ou mal tratado, isso me enchia de brio e eu queria briga, e era e sempre fui bom de briga, na mão como se dizia a época tinha que ser bom ou mais de dois... rsss  

Ah! Aquele menino também aprendeu a perceber os hipócritas, falsos moralistas e racistas, pervertidos, enfim, as pessoas vazias que nada mereciam e ou merecem da Vida.

Realmente não sou mais aquele moleque travesso que desde cedo admirou a Vida, seus mistérios e magias, e a ela se entregava a brincar sem parar, sem em nada pensar, enfim livre como um pássaro selvagem, contudo ainda trago dentro de mim os mesmos sonhos, desejos e vontades.

Olho-me diariamente no espelho e vejo dentro de mim aquele garoto que ama a Vida acima de tudo, talvez o olhar não seja mais o mesmo, um pouco mais triste e decepcionado, muitas perdas, pessoas, enfim, entretanto o sorriso é o mesmo, é aquele que todos os dias bem cedinho agradecia e sorria para a Vida e para o novo dia!  

Não sou mais “aquele menino” que corria e pulava muros e estendia seus murros naqueles que mereciam. Minhas caimbras e dores físicas que o digam. Contudo, sou ainda, sim, felizmente, um menino, graças a DEUS, um guri, que crê na Vida, admira a Vida, e antes de tudo a respeita.

Sabe, gente? Na real serei sempre um eterno menino! Ainda bem!





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Como um Livro Aberto!
Palavras ao vento e direto do coração!
Ricardo Martins

Um Pedido!
Se você ainda estiver por perto não permita, quando eu partir, para a outra dimensão, que me coloquem enterrado no chão, dentro de uma caixa de madeira, sem poder voar! Preso! Comprimido! Apertado!
Odeio apertos, filas, engarrafamentos, enfim morosidade, rotinas, enfim.

Leve-me, por favor, para o alto Mar ao amanhecer, ao encontro do SOL, e lá no horizonte, deixe-me por lá... Ao longe... junto ao infinito!

Vou adorar! O SOL e O Mar! Voar! Gaivotas! Livre! Enfim... Não posso me imaginar enterrado jamais...

Se não puder ser no Mar que eu seja queimado no alto da montanha, como um índio, em dia de Sol e sobre a suave Brisa da tarde... para que minha fumaça se esvaia dentro do Vento a me levar por ai!

Se não pôde ser assim em Vida, que seja assim no fim permita - me isso, por favor!

É assim que eu desejo ir-me!

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 Bem! Dito isso!

Estava eu a escrever, a conjecturar, e viajando por toda esta existência, para mim, em muito ainda inexplicável, controversa, sem respostas, e cheia de instigantes duvidas, contudo maravilhosa, bela, excitante, misteriosa e mágica, deparei-me com uma inquietação, uma necessidade de uma uto reflexão, de questionar, explicitar, enfim...

Pensava na minha trajetória aonde tudo sempre foi especial, vivida com intensidade e muito prazer, sem maiores arrependimentos, alguns talvez, com certeza eu faria pequenos concertos, e vivendo dia após dia, passo a passo, misturando e habitando sentimentos, momentos, situações, instantes enfim foram tantos os caminhos, lugares, pessoas, historias, influencias, decisões, erros, acertos, limites, conflitos, oportunidades, saudades, muitas saudades, amores, paixões, carinhos, afetos, amigos, sim alguns “especialmente” especiais, conhecimentos, informações, enfim.

Mistérios, belezas, prazeres, loucuras, ah! Loucuras, bobagens (?), inconsequências, inesquecíveis e guardadas, no mais fundo da mente, convivendo com o desconhecido a cada momento, o inesperado, o imprevisto, o imponderável, tudo muito estranho, instigante, por vezes surpreendente e desafiante.

E ainda assim tendo que acertar sempre... ser o protótipo da perfeição...E eu a exigir-me!

Difícil! Complicado! Mas, assim se faz a Vida, e quem não passou por isso, a meu ver, não viveu.

De certo que eu mudaria algo se pudesse, mas jamais deixaria de tentar viver e sentir a Vida. Jamais viveria amarrado a apenas convenções inflexíveis, sendo hipócrita, dissimulado, falso, mascarando pudores e sentimentos, jamais... prefiro ser sincero e mal interpretado, julgado até caluniado, todavia sempre autentico!

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Erro, sim! Sou falível, mas vou direto ao ponto, a busca, a procura! Sem misturar as coisas, entretanto dizendo sempre o que penso e sinto...de vero!

É minha opção pessoal. A sinceridade, a objetividade, a clareza, a emoção, a lágrima, o romantismo, a poesia, o prazer, o escrever, as palavras, os sentidos, as expressões, o dizer, sempre com os pés no chão, porém a “Voar” sempre, esta dualidade ininterruptamente presente em mim.

O compartilhar, respeitar, dividir, somar, continuamente. O falar sempre, omitir jamais, a não ser por cuidados com alguém vivendo momento um muito frágil, delicado, difícil!

Bom ouvinte, atento!

Sempre exigente comigo mesmo, seletivo, para muitos; intolerante, mal educado, por ser franco e por conta disso frequentemente despertei ciúmes, olho grande, fofocas, enfim, aos olhos amargos e doentios, alheios.

Sempre me expondo, dando a cara a bater! Preços a pagar? Todos!
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 Decepções? Certamente! Magoando ou decepcionando, alguém? Certamente que sim! Infelizmente! Sim!
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Privilégios! Os tive, sim! Inúmeros! Assim como todos os que nasceram durante a década de 50! E passaram por todas as subsequentes, as douradas décadas de 60, 70, 80... Uma dádiva! Uma Maravilha! Um Mundo em transformação!
Vi e vivi tantas coisas lindas, mágicas, maravilhosas, fantásticas em todos os campos e atividades possíveis ao Ser Humano, que quando quer faz e faz bem! A TV, o avião, a industrialização, comunicação globalizada, a Internet, Elvis, Beatles, Djavan, Roberto, Bethânia, Oswaldo Montenegro, Amália Rodrigues a maior Fadista de todos os Tempos, cineastas, atores, atrizes incríveis, Mario Quintana, Cora Coralina, Clarice, Adélia, Flor Espanca, Charles Chaplin, Chico Xavier, o maestro João Carlos Martins, Chico Anysio, Pelé, citando apenas alguns exemplos, todavia MUITOS, mas muitos mesmo bons exemplos, na real, ótimos e eternos exemplos. 
Uma dádiva! 
Saudades? Muitas, todas, doloridas e inesquecíveis, alegres, maravilhosas, únicas, enfim...

Realizações e prazeres todos os possíveis! Meus filhos, netos, Meu Pai, meu Avô e minha Vó, maternos, os irmãos de sangue e do coração, pessoas que me embalaram, cuidaram-me. Foram modelos e referencias, além das pessoas, minhas amigas queridas especiais, amores e paixões, colos.carinhos e atenção.

Meus amores... minhas paixões...minha Vida! Toques. olhares, sorrisos, afagos, pele na pele...arrepios...tremores...abraços...entregas...

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 As minhas companheiras... Que serão para sempre reconhecidas e eternas no meu coração!

Especialmente Você! Um motivo maior, meu motivo maior, que me toca, me emociona me excita... e ainda mexe forte comigo, e a quem sou grato eternamente... mesmo que não terminemos nossos dias juntos... Você, de quem serei sempre grato... por isso o pedido lá de cima, do inicio do texto.

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Sou um SER dito humano, aquele que admira, sobretudo a Vida, o simples, o sofisticado, a classe, o charme, a sensibilidade, a inteligência, as pessoas do Bem, o esmero, a habilidade, a sinceridade, a competência, a inciativa, a Natureza... enfim e por ai vai...Imperfeito, mas vivente...este sou eu!


Ah! Em tempo, não pretendo ir-me tão cedo, a ainda muito a fazer e espero em DEUS ter tempo, saúde, paz, energia, estímulos, saúde para realizar ainda o muito que sinto que me resta, mas uma coisa eu decidi, não serei empecilho nem causador de problemas para mais ninguém.


E Viva... A Vida!

UM BRINDE À VIDA!
Ricardo Martins

Hoje não quero falar de problemas, governos, gestões públicas incapazes, partidos políticos e sistema judiciário incompetentes, corruptos, desinteressados e que mantém verdadeiros covis de bandidos, marginais, vagabundos e mamadores da teta em seu meio!

Nem de pessoas que a meu ver nas últimas 04 décadas perderam seu brilho, viço, encanto, enquanto pessoa trocaram valores do Bem por egoísmo, individualismo, hipocrisia, falso puritanismo e outros. 

E como tem facilidade para complicar o fácil, para tornar difícil a Vida, e como perdem tempo fazendo isso, afastando-se de outros do Bem, enfim, são escolhas de cada um!

Quero fazer um brinde à Vida! A este fenômeno mágico, instigante, misterioso e fantástico que nos permite viver aqui, neste Planeta, nos deu o sopro do ar e do poder fazer, algo fantástico!
Mesmo que ainda sem muitas respostas, alguns, não, são vários os questionamentos, independente de estudos religiosos, científicos ou algo assemelhado.

A Vida nos proporciona algo que poucos infelizmente percebem, sentem, dimensionam. Liberdade! Poder ir e vir! Decidir!

Poucos, ao longo dos tempos, perceberam a expressão da representatividade incomensurável que a Vida nos oferece, nos propõe! É algo mesmo indefinível do ponto de vista do adjetivo, do vocábulo, da palavra, transcende a tudo, por isso a considero mágica!

A composição da Natureza, seu equilíbrio, tristemente alterado, arruinado mesmo pelo Homem, sua dinâmica, sua proposta, sua beleza, sua magnitude, sua importância para o eco sistema, para a Vida, para o Ser Humano, decente, consciente, responsável, realmente “filho da terra,” é colossal, enorme, gigantesca.

A fauna e a flora! Cores, cheiros, aromas, sabores, perfumes, enfim.... Como descrever a Natureza? Impossível, assim como a Vida e o que representam, apenas é possível dizer: Única! Bela! Inusitada, nada comparável a nada!

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E tanta gente perdendo tempo precioso, deixando de aproveitar isso, indo à busca do “material”, do efêmero, de ilusões, do “TER” ao invés de “SER”, pois é isso que destrói, na real a busca incessante, despudorada, sem medidas, nem limites ao dinheiro, status e poder sem perceber que tudo passa, é efêmero, e pouco se usufrui disso. E para ter tudo isso, conquistar, possuir, ter por ter, se mata banalmente, cruelmente, barbaramente, friamente, desrespeitando o outro, o semelhante, o próximo, egoisticamente!

E a Vida se perdendo, morrendo aos poucos, isso atinge também a pessoa com este perfil pérfido que morre por dentro, lentamente e desde muito cedo! Lamentável sob todos os aspectos.


Infelizmente nestes tempos em que vivemos completamente insano por conta de um Ser Humano irracional, desequilibrado, egoísta, e desumano, no pior significado da palavra é que entendo que vale um Brinde a Vida! Por tudo isso e ainda por ser passageira limitada no tempo, vale a pena Viver! Intensamente, aproveitando cada segundo de forma gostosa, leve, prazerosa, vale viver, sim!

Vale respirar profundamente o ar novo da manhã, do novo dia, agradecer e ir a busca, voar, ir em busca da liberdade, sem limites no horizonte longínquo, ir...apenas ir. 

Errando ou acertando, mas indo, vivendo, respeitando e considerando, compartilhando com o outro, o próximo, mas indo em frente sem deixar de admirar como se estivesse em uma janela alta e aberta ao mundo... admirando e agradecendo a Vida...e para muitos sinceramente, a DEUS!


Momento bendito quando o Homem perceber o quanto errou e ainda erra ao jogar fora sua vida, de forma banal, cruel, bárbara, irresponsável e se voltar novamente para a maravilha dadivosa que é a Vida em toda a sua plenitude. Que isso seja breve!




Varandão da Saudade!
Que assim seja então!
Ricardo Martins

Tempos outros, maravilhosos, outro tipo de Vida e de pessoas, que eram mais próximas, menos egoístas, mais compartilhadoras, amigas enfim...ocasiões especiais. Se isso caracteriza um Varandão da Saudade, que seja e de boa então!

Mas, na real, é muito mais que isso, são momentos vividos intensamente e que a saudade boa trás de volta, pois estão todos, dentro do meu coração e tatuados em minha alma.

Como disse Gonzaguinha “É a Vida...É a Vida!” que segue em frente, entretanto o Tempo que faz o tempo permite estes registros mágicos para mim e certamente para quem viveu aqueles anos dourados, principalmente no Rio de Janeiro, mais precisamente nos subúrbios da Cidade Maravilhosa aonde nada de violência e preconceitos eram tão evidentes como nos tempos atuais e tão a flor da pele, como hoje, infelizmente.


Andávamos livremente pelas ruas da Cidade, pelos morros enfim ali residiam muitos de nossos colegas e amigos de infância e adolescência, brincávamos juntos de futebol, jogo de finca, depois das chuvas, bola de gude, balão, pipa e tantos outros, éramos livres de verdade e isso é impagável. Eram tempos de mudanças no Planeta e no Brasil, Elvis explodia novamente e os Beatles traziam uma nova face ao Mundo da Musica, costumes e cultura, e aqui Roberto, Erasmo e Vandeca mandavam brasa na Jovem Guarda com suas baladinhas românticas e que tudo diziam enfim, as namoradas, no bairro, colégio, clube, lindas gatinhas, amassos no portão enfim, nada de serio até a 1ª.paixão, hum coisa boa e dolorida, todavia inesquecível.

UFA! Coisa boa demais!

Aos sábados “os bailinhos” nas casas das meninas,  as gatinhas tudo faziam para paquerar os rapazes convidados, tudo regado a Cuba Livre, Hi Fi e outras delicias, luz baixa, dançar coladinho falando baixinho aos ouvidos delas, preparando o novo namoro, beijos ardentes no jardim, hummmm, enfim...coisa boa demais! Ah! Os motéis!

Cabelos longos calças boca de sino, botinha a La Beatle, tudo no capricho, assim a gente curtia aquela época maravilhosa...

Eram tempos lindos, sem compromissos e a sensação era de Voar...

Ah! Saudade boa de sentir!

O Colégio, o Bonde, o Mar, a Lua dos enamorados, o sofrimento precoce por amor, o papo na esquina até tarde, o futebol, vôlei, e outros esportes, musica, sempre musica, o olhar atrevido e de admiração depois que “ela” passava, sempre bom apreciar uma linda mulher mais madura, suas curvas, enfim hum, propostas de delicias, sonhos, desejos, fantasias, aprender, curtir, viver... Assim eram nossos dias... Nosso Mundo!

Também foram dias de protestos, de ir às ruas em busca de nossos direitos, estudantes e professores, intelectuais e o Povo do bem, todos juntos de mãos dada em busca de liberdade e nada de ditadura, censura nem imposições.
Queríamos e queremos sempre nosso querido BRASIL verde e amarelo, gigante, poderoso, pujante, maravilhoso e livre!

Hoje relembro com saudades aquelas tardes de Domingo, muito som, bom papo e Rock and Roll, as manhas e as noites sempre cheias do que fazer sem se expor a nada, era um tempo sem comparações.



Mini Saia, biquínis, calças compridas bem apertadinhas, lindas na lindas mulhres que tinhas suas pernas torneadas expostas e sua curvas a provocar....
Ah! Fecho os olhos e viajo literalmente no tempo, e sinto arrepios de prazer, os olhos invariavelmente transbordam, enfim, mas por conta de coisas lembranças e saudades boas...

Olho para trás e vejo a imagens dos amigos que ficaram pelo caminho, mas que foram significativos e sempre são lembrados com carinho... meus brothers, insubstituíveis.

Caramba! Saudades! Saudades e mais saudades! Como Eu as curto? Sento-me em uma confortável cadeira em meu “Varandão da Saudade” e deixo ir o pensamento voa e viaja aqueles tempos em que o Tempo não apagou, pelo contrario, cada dia tornam-se mais marcantes, definitivos e importantes em minha Vida.

Sou realmente um privilegiado e não me canso de repetir isso, vivi em plenamente dentro dos anos dourados, da Era da pura magia e tempos em que as pessoas se queriam mais e sinceramente e principalmente se respeitavam mais. Que bom ter vivido e sentir isso sempre que viajo no Tempo daqueles tempos.

Bem! Desculpem aqueles que não curtem como EU estes tempos, mas minha modesta pretensão era apenas de compartilhar estes instantes de uma época, repito mágica, esplendorosa e extraordinária, pelo menos para mim!