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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014



A passos de cágado ou pior, de caranguejo!!!
Centralização de receitas junto ao Governo Federal é o pior de todos os males, no que diz respeito ao desenvolvimento do Brasil. O país, neste governo é o “Brasil Negativo”, nenhum índice, indicador ou resultado foi positivo, em 2013, principalmente.

 Ricardo Martins

Novo ano e o brasileiro “reabastece” e reascende a esperança, combustível antigo, na real isso ocorre desde 1500, e lamentavelmente e certamente novas decepções estarão a vir pela frente, partindo sempre da Gestão Públicos em todos os níveis, desde o município, estados e governo federal.

Veja apenas o mais recente: o caso dos presídios no Maranhão dos Sarney, (aonde se faz licitação para compra de 80 kg de lagostas, com o dinheiro público), um sistema prisional caótico, sucateado e deprimente, assim como em outros estados, uma vergonha. As enchentes desastrosas e assassinas do Espírito Santo, MG, RJ e outros estados pelo Brasil a fora, por conta de investimentos mal direcionados ou não realizados preventivamente. No plano geral, escolas e unidades de saúde abandonadas ou caindo aos pedaços, estradas arrebentadas, inúmeras ainda de terra, em muitas regiões do Brasil, a falta de ferrovias, portos e aeroportos adequados as necessidades dos usuários, insegurança pública, e tantos outros quesitos administrativos e um, via de regra, atendimento precaríssimo e deficiente a população, enfim uma gestão que se caracteriza pela falta de competência e interesse dos envolvidos.

Mais grave que isso, a meu ver, ainda são os resultados apresentados pelo governo federal em TODOS os aspectos relacionados com a ECONOMIA; inflação, resultado da balança de negócios, juros, encargos e despesas publicas, que se multiplicam, crescimento da atividade econômica, enfim tudo negativo, apenas a arrecadação é positiva e recorde. O que se pode ler de tudo isso? Incompetência, desinteresse, despreparo e o mais grave, a centralização ridícula e contra producente da arrecadação junto ao Governo Federal, onde pouco é investido e tudo muito mal administrado.

POR QUE não se distribui a arrecadação com estados e municípios, junto a um plano de metas e ações semestral e anual, por pastas e prioridades? Ou por quê não se cria um Imposto único com percentuais direcionados a estados e municípios, estabelecendo critérios sérios e percentuais adequados, proporcionais ao desempenho, arrecadação e produção de cada estado e município, assim desta forma, o Governo Federal ficaria com a menor fatia, contudo substancial, por exemplo, para exercer de verdade, a fiscalização da aplicação destes proventos, verbas, enfim. Além de poder “enxugar” a máquina de serviços públicos federais em Brasília e por todo o país.

Não é possível mais se conviver com isso, com um governo, que além de corrupto, incentiva a corrupção e a inércia, assim como via de regra, acontece nos demais poderes da República, impregnados de venais e desinteressados agentes públicos, em todos os níveis e funções.

Não é possível a cada ano bater recordes de arrecadação de tributos e impostos e nada se aplicar em investimentos necessários e reais, o PAC desmoronou há tempos assim como as “moradias” rachadas e desfiguradas do famigerado “ Minha Casa Minha Vida”, na real, minha ruína, da Dilma e Lula.

O BRASIL precisa de empregos e desenvolvimento e não de “bolsas”, necessita de seriedade e responsabilidade na gestão pública, uma política econômica desenvolvimentista e agressiva, e principalmente de uma distribuição adequada da renda a partir das arrecadações várias que devem ser distribuídas justamente entre estados e municípios, isso além do rigor da Lei para todos e justiça efetivamente justa para todos.

Lugar de bandido e criminoso é na cadeia, principalmente os do “colarinho branco” e muitos dos que estão no Congresso Nacional, assembléias e câmaras de vereadores, merecem isso, cadeia, além dos que enlameiam o serviço público nos demais poderes da República.

Descentralizar recursos e arrecadação é a ordem prioritária neste Brasil tão sofrido e abandonado por bandidos, crápulas e maus caracteres, que detém o poder de forma apenas de seus interesses pessoais, políticos partidários e corporativos.