A passos de cágado ou pior, de caranguejo!!!
Centralização de receitas junto ao
Governo Federal é o pior de todos os males, no que diz respeito ao
desenvolvimento do Brasil. O país, neste governo é o “Brasil Negativo”, nenhum
índice, indicador ou resultado foi positivo, em 2013, principalmente.
Ricardo Martins
Novo ano e o brasileiro “reabastece” e reascende a esperança,
combustível antigo, na real isso ocorre desde 1500, e lamentavelmente e
certamente novas decepções estarão a vir pela frente, partindo sempre da Gestão
Públicos em todos os níveis, desde o município, estados e governo federal.
Veja apenas o mais recente: o caso dos presídios no Maranhão dos
Sarney, (aonde se faz licitação para compra de 80 kg de lagostas, com o
dinheiro público), um sistema prisional caótico, sucateado e deprimente, assim
como em outros estados, uma vergonha. As enchentes desastrosas e assassinas do
Espírito Santo, MG, RJ e outros estados pelo Brasil a fora, por conta de
investimentos mal direcionados ou não realizados preventivamente. No plano
geral, escolas e unidades de saúde abandonadas ou caindo aos pedaços, estradas
arrebentadas, inúmeras ainda de terra, em muitas regiões do Brasil, a falta de
ferrovias, portos e aeroportos adequados as necessidades dos usuários,
insegurança pública, e tantos outros quesitos administrativos e um, via de
regra, atendimento precaríssimo e deficiente a população, enfim uma gestão que
se caracteriza pela falta de competência e interesse dos envolvidos.
Mais grave que isso, a meu ver, ainda são os resultados apresentados
pelo governo federal em TODOS os aspectos relacionados com a ECONOMIA;
inflação, resultado da balança de negócios, juros, encargos e despesas publicas,
que se multiplicam, crescimento da atividade econômica, enfim tudo negativo, apenas a arrecadação é
positiva e recorde. O que se pode ler de tudo isso? Incompetência,
desinteresse, despreparo e o mais grave, a centralização ridícula e contra
producente da arrecadação junto ao Governo Federal, onde pouco é investido e
tudo muito mal administrado.
POR QUE não se distribui a arrecadação com estados e municípios,
junto a um plano de metas e ações semestral e anual, por pastas e prioridades?
Ou por quê não se cria um Imposto único com percentuais direcionados a estados
e municípios, estabelecendo critérios sérios e percentuais adequados,
proporcionais ao desempenho, arrecadação e produção de cada estado e município,
assim desta forma, o Governo Federal ficaria com a menor fatia, contudo
substancial, por exemplo, para exercer de verdade, a fiscalização da aplicação destes
proventos, verbas, enfim. Além de poder “enxugar” a máquina de serviços
públicos federais em Brasília e por todo o país.
Não é possível mais se conviver com isso, com um governo, que além
de corrupto, incentiva a corrupção e a inércia, assim como via de regra, acontece
nos demais poderes da República, impregnados de venais e desinteressados
agentes públicos, em todos os níveis e funções.
Não é possível a cada ano bater recordes de arrecadação de
tributos e impostos e nada se aplicar em investimentos necessários e reais, o
PAC desmoronou há tempos assim como as “moradias” rachadas e desfiguradas do
famigerado “ Minha Casa Minha Vida”, na real, minha ruína, da Dilma e Lula.
O BRASIL precisa de empregos e desenvolvimento e não de “bolsas”,
necessita de seriedade e responsabilidade na gestão pública, uma política
econômica desenvolvimentista e agressiva, e principalmente de uma distribuição
adequada da renda a partir das arrecadações várias que devem ser distribuídas
justamente entre estados e municípios, isso além do rigor da Lei para todos e
justiça efetivamente justa para todos.
Lugar de bandido e criminoso é na cadeia, principalmente os do “colarinho
branco” e muitos dos que estão no Congresso Nacional, assembléias e câmaras de
vereadores, merecem isso, cadeia, além dos que enlameiam o serviço público nos
demais poderes da República.