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segunda-feira, 8 de junho de 2015


“GOELA ABAIXO”

Ricardo Martins

Existem coisas, situações, atitudes, posturas enfim, que me incomodam e muito, por exemplo, não suporto gente falsa, dissimulada, fofoqueira, que fala e age de uma forma quando de frente com a pessoa e de outra por trás desta mesma pessoa. Isso para mim é covardia e deslealdade, assim como detesto que queiram empurrar-me algo, alguma coisa como se diz no popular, “goela abaixo”, não suporto pressão descabida ou desnecessária, não acredito em nenhum tipo de afirmação desta forma, portanto não suporto o que tem sido frequentemente direcionado e explicitado no BRASIL, principalmente para impingir e impor às pessoas, a toda a população de modo geral, por exemplo, as malfadadas cotas raciais e o homossexualismo.

As cotas sociais ou raciais eu as renego completamente e veementemente, assim como a hipocrisia e a maquiagem usadas para tratar o assunto, já a homossexualidade, que respeito, COMO OPÇÃO E ESCOLHA PESSOAL, é algo que não considero natural, no sentido a partir da Natureza, repito é opção de cada um, uma questão de preferência, portanto reservada e intima a quem a escolheu, desta forma reitero não pode ser colocada goela abaixo das pessoas.

O natural, a meu ver é “o parafuso e a porca” que encaixados se completam deliciosamente e perfeitamente.

Existe ainda, a partir de minha forma de enxergar as coisas, o modismo, o experimentar, o diferente, o fetiche, a fantasia sexual, enfim em relação ao lesbianismo, até a beleza física envolvida em um chamado ato de amor entre mulheres entendo e respeito, mas na sua intimidade, e se algo se tornar público que seja de forma agora sim, natural, no sentido da espontaneidade e naturalidade, sempre sem exageros, pois o exagero é desagradável sempre, mesmo intimidades publicas entre casais heteros, acho que ficou bem claro, não?

Fico aqui a pensar e repito NADA tenho contra as escolhas e opções pessoais de cada um, mas INCOMODA - ME a pressão para que se aceite isso ou a forma utilizada para que se aceite isso, coletivamente!

Por que será que existem tantas paradas e outros movimentos coletivos gays no Brasil? Seria por "auto afirmação" ou querem mesmo impingir à coletividade sua preferencia? Podem se manifestar, podem sim, contudo com limites, de forma tranquila, pacifica e sem provocações!

A GLOBO, notoriamente em suas novelas, mini series e outros programas, há tempos quer IMPOR ao público espectador suas babaquices sobre o "politicamente correto" e assim tem feito com suas "cotas" raciais, a miscigenação forçada e a pressão para que se aceite a homossexualidade como algo natural, e repito não é!

Como explicar a uma criança de 10 anos um beijo na boca público homens, mulheres e seres do mesmo sexo?

O natural, a meu ver, REPITO, é "o parafuso e a porca", no caso do homossexualismo e das relações entre entes do mesmo sexo é OPÇÃO, escolha e ou preferencia de cada um! E assim deve ser tratado, de preferencia em sua intimidade.
E no caso da etnia, nada a ver colocar um casal negro, com o status de novo rico ou ascendente, ou um casal com uma negra e um branco, isso fica claro no vídeo, na trama, que é formação de barra e soa como artificial mentira.

Considero, dando suporte ao que digo acima, que o preconceito está mais evidente em quem quer IMPOR algo a qualquer preço, seja religião, cor, opção sexual e outros. Se as coisas ocorressem mais “naturalmente”, de forma mais corriqueira, muitas situações desagradáveis seriam evitadas, mas a reação ocorre por conta da imposição de qualquer “dos lados’’ se é que devem existir lados, grupos ou divisões, nestes casos.

Resumindo e concluindo, a maximização da imposição ao “diferente”, pois isso ocorre também com a criança, com o velho, com o deficiente físico, e com um ser considerado “especial”, acaba por incomodar, por irritar e por saturar as pessoas em geral e a reação ocorre na forma de preconceito, obvio que existem os preconceituosos de formação, os babacas de plantão, aqueles que se consideram acima do Bem e do Mal, mas, via de regra, o ato preconceituoso parte destas formas ridículas, a meu ver, de se infligir algo a alguém.

Se o Gay quer ser aceito pela sociedade em geral, que aja com naturalidade e não por conta de posturas ofensivas e agressivas a fim de ridicularizar o outro, que preserve sua intimidade e ao expô-la que o faça com bom senso, equilíbrio, decência e boa educação, se o negro ou o branco querem uma sociedade equilibrada e miscigenada que ajam também de forma a respeitar o outro e aceitar que todos somos iguais dependendo das oportunidades oferecidas a cada um, somos todos providos por inteligência, sensibilidade, criatividade, capacidade organizacional, enfim...


E se a mídia, a politicagem e a gestão pública querem mesmo cooperar para que isso ocorra positivamente e sem traumas que deixe de incentivar as pendengas, as “mumunhas”, as queixas, e deixe principalmente de criar fatos negativos em torno de assuntos tão importantes e delicados, mas que devem, a meu ver, serem tratados com objetividade, isenção, seriedade e dignidade, principalmente com RESPEITO entre todos os envolvidos.


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